Como médico notabilizou-se pela aplicação de electricidade, em tratamentos coronários (electroterapia).

Foi o primeiro médico a fazer passar uma corrente eléctrica por agulhas cravadas num aneurisma na aorta. Sucedeu a António Augusto de Aguiar na cadeira de Química no Instituto Industrial e Comercial de Lisboa.
Em 1903 fundou, na capital, o Instituto Médico Virgílio Machado, para aplicação da Física e da Química às operações do diagnóstico, e estudo, sob o ponto de vista da terapêutica. Era médico honorário da Real Câmara.
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