quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Praceta Júlio Ramos

JÚLIO RAMOS - Pintor
(21-07-1868)-(06-08-1945)
Júlio Gonzaga Ramos, natural do Porto. Fez o curso na Academia de Belas-Artes da sua cidade natal, onde obteve menção honrosa num concurso de Desenho e um prémio em Arquitectura. Estudou em Paris de 1891 a 1897, onde teve por companheiro António Nobre, tendo feito ilustrações para a 2ª edição do volume Só (1898). Obteve uma 3ª medalha na Exposição Universal de Paris (1900) e medalhas de ouro nas Exposições Universais do Rio de Janeiro (1908 e 1912). Conquistou a 2ª medalha em pintura no Grémio Artístico e na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Escreveu sobre temas de arquitectura em publicações como O Primeiro de Janeiro, de que foi director artístico, Comércio do Porto Ilustrado, Ilustrações Modernas (1898), Serões (1907), Arte (1908) e A Águia (1910-1911). Notabilizou-se como paisagista de cenários calmos, com predilecção pelos crepúsculos raiados de púrpura e ouro.
Na impossibilidade de publicar fotos na caixa de mensagens, publica-se a situação geográfica da Praceta Júlio Ramos, na Freguesia de Monte Abraão, a fim de responder ao comentário abaixo, deixado neste espaço. Para melhor identificação da zona poderá clicar na imagem.
De: Fátima Campos
Data: 09/09/08 02:48:03
Para:
sgse.01@sapo.pt
Assunto: [De A a Z quem é quem nas Ruas de Monte Abraão] Novo comentário em Praceta Júlio Ramos.
Fátima Campos deixou um novo comentário na sua mensagem "Praceta Júlio Ramos": Também não conheço a praceta Júlio Ramos, em Monte Abraão.

2 comentários:

Manuel disse...

Aí vão alguns dados sobre o Pintor Júlio Ramos

Manuel Lopes

JÚLIO RAMOS
Pintor
(21-07-1868)-(06-08-1945)

Júlio Gonzaga Ramos, natural do Porto. Fez o curso na Academia de Belas-Artes da sua cidade natal, onde obteve menção honrosa num concurso de Desenho e um prémio em Arquitectura. Estudou em Paris de 1891 a 1897, onde teve por companheiro António Nobre, tendo feito ilustrações para a 2ª edição do volume Só (1898). Obteve uma 3ª medalha na Exposição Universal de Paris (1900) e medalhas de ouro nas Exposições Universais do Rio de Janeiro (1908 e 1912). Conquistou a 2ª medalha em pintura no Grémio Artístico e na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Escreveu sobre temas de arquitectura em publicações como O Primeiro de Janeiro, de que foi director artístico, Comércio do Porto Ilustrado, Ilustrações Modernas (1898), Serões (1907), Arte (1908) e A Águia (1910-1911). Notabilizou-se como paisagista de cenários calmos, com predilecção pelos crepúsculos raiados de púrpura e ouro.

Fátima Campos disse...

Também não conheço a praceta Júlio Ramos, em Monte Abraão.